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| 1. |  | GREEN, T. R.; ERSKINE, R. H.; KIPKA, H.; LIGHTHART, N.; EDMUNDS, D. A.; McMASTER, G. S.; DAVID, O.; CRUZ, P. P. N. da; FIGUEIREDO, R. de O. Integration of distributed measurements and simulations to explore spatial complexity in a field-scale agricultural watershed. In: Soil Science Society of America International Soils Meeting, 2019, San Diego, California. Soils Across Latitudes: [abstracts...] San Diego: SSSA, 2019. Ref. 44-2.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| Registros recuperados : 1 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
16/11/2017 |
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Data da última atualização: |
07/10/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
MARIANO, A. M. C. |
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Afiliação: |
ALINE MARIZA COSTA MARIANO. |
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Título: |
Visitantes florais da alfazema-do-campo. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
2017. |
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Páginas: |
30 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Monografia (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Universidade de Pernambuco, Campus de Petrolina, Petrolina. |
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Conteúdo: |
A alfazema-do-campo (Vitex agnus-castus) é uma planta originária do mediterrâneo que se adapta bem às condições da Caatinga do NE brasileiro. Ela tem caraterísticas que lembram a lavanda (Lavandula spp.), quanto à flor, odor e aspectos medicinais. Oferece pólen e néctar e é muito atrativa para abelhas e outros insetos. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo identificar os visitantes florais desta planta. O estudo foi realizado com duas plantas de alfazema-do-campo localizadas na Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE), durante novembro e dezembro de 2016 e abril de 2017. As observações (n= 9 dias) foram realizadas de 08hOO às 14h10, em períodos de dez minutos a cada meia hora. Em outros dias, quando não foram realizadas observações, alguns visitantes florais foram coletados com uma rede entomológica para posterior identificação taxonômica. Os resultados mostraram que houve grande prevalência de irapuá (Trigona spinipes) e abelha-branca (Frieseomelitta doederleini). Outras espécies, encontradas em porcentagens menores, foram: a abelha melífera ou 'abelha-europa' (Apis mellifera), mandaçaia (Melipona mandacaia), mosquito (Plebeia aff.jlavocincta), algumas abelhas solitárias e outros insetos. Como a alfazema-do-campo tem uma floração bastante duradoura e frequente ao longo do ano e é muito visitada, representaria um importante recurso para as abelhas no período de escassez da flora nativa. Assim, poderia ser utilizada pelos apicultores e meliponicultores para enriquecimento do pasto apícola ou meliponícola. MenosA alfazema-do-campo (Vitex agnus-castus) é uma planta originária do mediterrâneo que se adapta bem às condições da Caatinga do NE brasileiro. Ela tem caraterísticas que lembram a lavanda (Lavandula spp.), quanto à flor, odor e aspectos medicinais. Oferece pólen e néctar e é muito atrativa para abelhas e outros insetos. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo identificar os visitantes florais desta planta. O estudo foi realizado com duas plantas de alfazema-do-campo localizadas na Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE), durante novembro e dezembro de 2016 e abril de 2017. As observações (n= 9 dias) foram realizadas de 08hOO às 14h10, em períodos de dez minutos a cada meia hora. Em outros dias, quando não foram realizadas observações, alguns visitantes florais foram coletados com uma rede entomológica para posterior identificação taxonômica. Os resultados mostraram que houve grande prevalência de irapuá (Trigona spinipes) e abelha-branca (Frieseomelitta doederleini). Outras espécies, encontradas em porcentagens menores, foram: a abelha melífera ou 'abelha-europa' (Apis mellifera), mandaçaia (Melipona mandacaia), mosquito (Plebeia aff.jlavocincta), algumas abelhas solitárias e outros insetos. Como a alfazema-do-campo tem uma floração bastante duradoura e frequente ao longo do ano e é muito visitada, representaria um importante recurso para as abelhas no período de escassez da flora nativa. Assim, poderia ser utilizada pelos apicultores e meliponicultores para enriqueci... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Abelha nativa; Alfazema-do-campo; Biologia floral; Bioma caatinga; Insect; Meliponicultura; Planta nativa; Recurso alimentar; Vitex agnus-castu. |
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Thesagro: |
Abelha; Inseto; Mel; Recurso natural. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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520 $aA alfazema-do-campo (Vitex agnus-castus) é uma planta originária do mediterrâneo que se adapta bem às condições da Caatinga do NE brasileiro. Ela tem caraterísticas que lembram a lavanda (Lavandula spp.), quanto à flor, odor e aspectos medicinais. Oferece pólen e néctar e é muito atrativa para abelhas e outros insetos. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo identificar os visitantes florais desta planta. O estudo foi realizado com duas plantas de alfazema-do-campo localizadas na Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE), durante novembro e dezembro de 2016 e abril de 2017. As observações (n= 9 dias) foram realizadas de 08hOO às 14h10, em períodos de dez minutos a cada meia hora. Em outros dias, quando não foram realizadas observações, alguns visitantes florais foram coletados com uma rede entomológica para posterior identificação taxonômica. Os resultados mostraram que houve grande prevalência de irapuá (Trigona spinipes) e abelha-branca (Frieseomelitta doederleini). Outras espécies, encontradas em porcentagens menores, foram: a abelha melífera ou 'abelha-europa' (Apis mellifera), mandaçaia (Melipona mandacaia), mosquito (Plebeia aff.jlavocincta), algumas abelhas solitárias e outros insetos. Como a alfazema-do-campo tem uma floração bastante duradoura e frequente ao longo do ano e é muito visitada, representaria um importante recurso para as abelhas no período de escassez da flora nativa. Assim, poderia ser utilizada pelos apicultores e meliponicultores para enriquecimento do pasto apícola ou meliponícola.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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